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18 de set. de 2010

te conheci

“Quando te conheci,houve um lugar,um momento e um sentimento. O tempo ficou marcado. O lugar sempre lembrado. E o sentimento que jamais terá fim. Tudo isso porque Deus quando fez o mundo,espalhou por ele pessoas maravilhosas e nos deu a missão de encontra-lás,cumpri a minha te encontrei….......só faltou vc mi encontra e descobri o verdadeiro "eu" que à dentro de vc e eu

6 de set. de 2010

vc

Um sorriso brota de lábios sofridos,
espessando amor de modo amargurado.
Sem notar mais uma gota de sangue cai sobre
seu vestido,
seus espelhos refletem a morte de modo claro,
o corpo sente quando a espíritos por perto,
um arrepio segue em seu corpo,
e então o medo toma conta de ti,
sei que sentes quando sopro de leve em seus ouvidos,
sua boca esta cansada de se sentir tocada quando não a ninguém por perto,
o sangue q escorre sobre ti, são lagrimas de meu sofrimento,
por ama-la e não poder estar com você em seu mundo,
sinto a culpa,
de meu suicídio estúpido q apenas me afastou mais de vc,
hoje vejo em seu quarto fotos minhas que vc ainda guarda na gaveta,
hoje vejo que vc me amava,
vc não pode me ver,
mais eu posso to cala.
Vc nota quando suas lagrimas secam rápido?
isso só acontece quando estou com vc,
quando posso limpadas com minhas mãos que ardem de desejo de ter vc comigo,
eu me odeio por meu suicídio,
e agora vc não consegue me ver,
mais sei que um dia vc também ira morrer,
só que vc não vira pra cá,
pois suicídio vc nunca cometera,
e sua alma com certeza Deus levara,
e mais longe de mim vc estará

Abstrata Simetria

Lá fora eu sinto a chuva cair

Como algo que estraçalha e fere meu ouvido

A noite não é mais noite

É só um final para o hoje

Não quero provar nada

Só quero sentir-me bem

Não sinto vontade de ser coerente

Só quero me desligar um pouco

Seria algo estranho

Se continuasse

Tudo assim tão...

...negro...

...vermelho

Não consigo mais respirar

Só tento ainda enxergar

Não o caminho

Não a noite

Mas sim o nada,

a escuridão invisível que me segue

Fiz tudo o que podia fazer

Só assim me fortaleço

Mas não consigo viver

Sobrevivo perante o mar

Ilhado, não consigo fugir

Amando muito a tudo e à todos

Não consigo demonstrar o mínimo

Sofro por tal brutalidade de espírito

A melancolia ecoa em minha mente

Como um alerta para o que há de vir

Dos meus poros escorre sangue

Dos meus olhos vê-se o medo

Ao final...

Lembro apenas como é bom

Ser tão insanamente... simétrico

Tão simetricamente... incoerente

Incoerentemente distante

FELICIDADE MORBIDA

O que seria da vida
Sem a luz da tua alma a me lumiar
Como seriam os meus dias
Sem o ardor do teu altar
Pra que caminhar pelas trevas
A procura do lenitivo
Se hoje podemos encontrá-lo
No declínio do teu abismo
É mórbida flor, porém
Delicada e deslumbrante
Que sacia tão voraz vazio
Do meu semblante
É fruto negro e proibido
É lança no peito ferido
São ondas que tocam as nuvens
E inundam o pequeno infinito
Um castelo de espelhos
Na areia do meu tempo
O sangue quente derramado
Das veias do desespero
É nobre escuridão
Que devora as estrelas
É o frio do coração que
Congela minha tristeza
Vivo pela morte
Numa sede vampirística
Do livro sou as páginas
Macabras e místicas
Reflito no teu ego
A imagem mais nítida
Do alquimista a procura
Da amarga utopia
Sinto calor em teus lábios
Escuros no beijo
E vejo a lua através
Dos teus olhos negros
Sigo pregado em tua cruz
Ferido pelos espinhos do teu ódio
Envelheço mil anos
Por segundo ser tão lógico
São as asas que ardem em chamas
E me levam ao vale da solidão
Onde encontro meu abrigo
Em tal sentido sem razão
Pois tu és canção lírica
Que reluz minha alma agora
Teu sentimento obscuro
É minha felicidade mórbida

ultimo suspiro

Veja o nada em que me toreni
Teu silêncio é sufocante
Você poderia ver se notasse a minha medíocre existência
Não feche seus olhosagora
Logo agora que preciso de ti
Estenda a tua mão e me tire desse escuro
Aqueça-me nesse frio mórbido,nessa noite triste
Faça-me viver novamente...se é que um dia eu estive viva
Queria sonhar novamente...
Mas tudo o que acontece é você vir,invadir a minha mente confusa
e assombrá-la,consumindo o único resto de sanidade que há em mim
Enfraqueço nesse silêncio,seus olhos tão distantes que preferem fitar o nada que a mim
Não consigo dizer uma só palavra
Isso vai acumulando,acumulando,me envolvendo...
Me sufocando,me possuindo,me matando...
Despedaçada...
Veja o que está diante de ti,não feche os olhos
Não seja mais um a fazer isso comigo
Este é o meu último suspiro que deixo para ti...

Lágrimas depressivas

É assim todo o dia
O sol clareia brando
A lua suaviza meu pranto
Medito sobre minha vida vazia

Lágrimas de suplício
Lágrimas geladas...
Lágrimas desperdiçadas...
Tentando aliviar meu martírio

E eu odeio tudo isso
Odeio sentir essa tortura
Ser seguida por essa amargura
Até já tentei suicídio

Minha lamúria
Meu terror que queima minha alma
Minha mortificação que não me deixa ter calma
Minha eterna fúria

Lágrimas...
Lágrimas de dor
Lágrimas sem amor
Mágoas...

Tentei me afogar
Nessa lamentação inútil
Nesse lamento fútil
Na bruma que disfarça o mar

Mas isso não me protegeu
Só me trouxe mais aflição
Só trouxe minha crucificação
Mas isso não me abateu

Pois, assim como eu
Nesse mundo profano
Sufocado nesse desejo insano
Muita gente morreu...

Nessa imortal depressão

3 de set. de 2010

os cavaleiros do apocalipso

qual a diferença entre a guerraea morte?
a morte é o estado fisico eo consumo da carne,o descansa do corpo,"o adormece".
a guerra é o estado mental,a morte psicologica onde teu corpo entra em confronto com a mente,é o "não pensa",perde o raciosinio.
a morte é mais facil viver é mais dificil