18 de set. de 2010
te conheci
“Quando te conheci,houve um lugar,um momento e um sentimento. O tempo ficou marcado. O lugar sempre lembrado. E o sentimento que jamais terá fim. Tudo isso porque Deus quando fez o mundo,espalhou por ele pessoas maravilhosas e nos deu a missão de encontra-lás,cumpri a minha te encontrei….......só faltou vc mi encontra e descobri o verdadeiro "eu" que à dentro de vc e eu
6 de set. de 2010
vc
Um sorriso brota de lábios sofridos,
espessando amor de modo amargurado.
Sem notar mais uma gota de sangue cai sobre
seu vestido,
seus espelhos refletem a morte de modo claro,
o corpo sente quando a espíritos por perto,
um arrepio segue em seu corpo,
e então o medo toma conta de ti,
sei que sentes quando sopro de leve em seus ouvidos,
sua boca esta cansada de se sentir tocada quando não a ninguém por perto,
o sangue q escorre sobre ti, são lagrimas de meu sofrimento,
por ama-la e não poder estar com você em seu mundo,
sinto a culpa,
de meu suicídio estúpido q apenas me afastou mais de vc,
hoje vejo em seu quarto fotos minhas que vc ainda guarda na gaveta,
hoje vejo que vc me amava,
vc não pode me ver,
mais eu posso to cala.
Vc nota quando suas lagrimas secam rápido?
isso só acontece quando estou com vc,
quando posso limpadas com minhas mãos que ardem de desejo de ter vc comigo,
eu me odeio por meu suicídio,
e agora vc não consegue me ver,
mais sei que um dia vc também ira morrer,
só que vc não vira pra cá,
pois suicídio vc nunca cometera,
e sua alma com certeza Deus levara,
e mais longe de mim vc estará
espessando amor de modo amargurado.
Sem notar mais uma gota de sangue cai sobre
seu vestido,
seus espelhos refletem a morte de modo claro,
o corpo sente quando a espíritos por perto,
um arrepio segue em seu corpo,
e então o medo toma conta de ti,
sei que sentes quando sopro de leve em seus ouvidos,
sua boca esta cansada de se sentir tocada quando não a ninguém por perto,
o sangue q escorre sobre ti, são lagrimas de meu sofrimento,
por ama-la e não poder estar com você em seu mundo,
sinto a culpa,
de meu suicídio estúpido q apenas me afastou mais de vc,
hoje vejo em seu quarto fotos minhas que vc ainda guarda na gaveta,
hoje vejo que vc me amava,
vc não pode me ver,
mais eu posso to cala.
Vc nota quando suas lagrimas secam rápido?
isso só acontece quando estou com vc,
quando posso limpadas com minhas mãos que ardem de desejo de ter vc comigo,
eu me odeio por meu suicídio,
e agora vc não consegue me ver,
mais sei que um dia vc também ira morrer,
só que vc não vira pra cá,
pois suicídio vc nunca cometera,
e sua alma com certeza Deus levara,
e mais longe de mim vc estará
Abstrata Simetria
Lá fora eu sinto a chuva cair
Como algo que estraçalha e fere meu ouvido
A noite não é mais noite
É só um final para o hoje
Não quero provar nada
Só quero sentir-me bem
Não sinto vontade de ser coerente
Só quero me desligar um pouco
Seria algo estranho
Se continuasse
Tudo assim tão...
...negro...
...vermelho
Não consigo mais respirar
Só tento ainda enxergar
Não o caminho
Não a noite
Mas sim o nada,
a escuridão invisível que me segue
Fiz tudo o que podia fazer
Só assim me fortaleço
Mas não consigo viver
Sobrevivo perante o mar
Ilhado, não consigo fugir
Amando muito a tudo e à todos
Não consigo demonstrar o mínimo
Sofro por tal brutalidade de espírito
A melancolia ecoa em minha mente
Como um alerta para o que há de vir
Dos meus poros escorre sangue
Dos meus olhos vê-se o medo
Ao final...
Lembro apenas como é bom
Ser tão insanamente... simétrico
Tão simetricamente... incoerente
Incoerentemente distante
Como algo que estraçalha e fere meu ouvido
A noite não é mais noite
É só um final para o hoje
Não quero provar nada
Só quero sentir-me bem
Não sinto vontade de ser coerente
Só quero me desligar um pouco
Seria algo estranho
Se continuasse
Tudo assim tão...
...negro...
...vermelho
Não consigo mais respirar
Só tento ainda enxergar
Não o caminho
Não a noite
Mas sim o nada,
a escuridão invisível que me segue
Fiz tudo o que podia fazer
Só assim me fortaleço
Mas não consigo viver
Sobrevivo perante o mar
Ilhado, não consigo fugir
Amando muito a tudo e à todos
Não consigo demonstrar o mínimo
Sofro por tal brutalidade de espírito
A melancolia ecoa em minha mente
Como um alerta para o que há de vir
Dos meus poros escorre sangue
Dos meus olhos vê-se o medo
Ao final...
Lembro apenas como é bom
Ser tão insanamente... simétrico
Tão simetricamente... incoerente
Incoerentemente distante
FELICIDADE MORBIDA
O que seria da vida
Sem a luz da tua alma a me lumiar
Como seriam os meus dias
Sem o ardor do teu altar
Pra que caminhar pelas trevas
A procura do lenitivo
Se hoje podemos encontrá-lo
No declínio do teu abismo
É mórbida flor, porém
Delicada e deslumbrante
Que sacia tão voraz vazio
Do meu semblante
É fruto negro e proibido
É lança no peito ferido
São ondas que tocam as nuvens
E inundam o pequeno infinito
Um castelo de espelhos
Na areia do meu tempo
O sangue quente derramado
Das veias do desespero
É nobre escuridão
Que devora as estrelas
É o frio do coração que
Congela minha tristeza
Vivo pela morte
Numa sede vampirística
Do livro sou as páginas
Macabras e místicas
Reflito no teu ego
A imagem mais nítida
Do alquimista a procura
Da amarga utopia
Sinto calor em teus lábios
Escuros no beijo
E vejo a lua através
Dos teus olhos negros
Sigo pregado em tua cruz
Ferido pelos espinhos do teu ódio
Envelheço mil anos
Por segundo ser tão lógico
São as asas que ardem em chamas
E me levam ao vale da solidão
Onde encontro meu abrigo
Em tal sentido sem razão
Pois tu és canção lírica
Que reluz minha alma agora
Teu sentimento obscuro
É minha felicidade mórbida
Sem a luz da tua alma a me lumiar
Como seriam os meus dias
Sem o ardor do teu altar
Pra que caminhar pelas trevas
A procura do lenitivo
Se hoje podemos encontrá-lo
No declínio do teu abismo
É mórbida flor, porém
Delicada e deslumbrante
Que sacia tão voraz vazio
Do meu semblante
É fruto negro e proibido
É lança no peito ferido
São ondas que tocam as nuvens
E inundam o pequeno infinito
Um castelo de espelhos
Na areia do meu tempo
O sangue quente derramado
Das veias do desespero
É nobre escuridão
Que devora as estrelas
É o frio do coração que
Congela minha tristeza
Vivo pela morte
Numa sede vampirística
Do livro sou as páginas
Macabras e místicas
Reflito no teu ego
A imagem mais nítida
Do alquimista a procura
Da amarga utopia
Sinto calor em teus lábios
Escuros no beijo
E vejo a lua através
Dos teus olhos negros
Sigo pregado em tua cruz
Ferido pelos espinhos do teu ódio
Envelheço mil anos
Por segundo ser tão lógico
São as asas que ardem em chamas
E me levam ao vale da solidão
Onde encontro meu abrigo
Em tal sentido sem razão
Pois tu és canção lírica
Que reluz minha alma agora
Teu sentimento obscuro
É minha felicidade mórbida
ultimo suspiro
Veja o nada em que me toreni
Teu silêncio é sufocante
Você poderia ver se notasse a minha medíocre existência
Não feche seus olhosagora
Logo agora que preciso de ti
Estenda a tua mão e me tire desse escuro
Aqueça-me nesse frio mórbido,nessa noite triste
Faça-me viver novamente...se é que um dia eu estive viva
Queria sonhar novamente...
Mas tudo o que acontece é você vir,invadir a minha mente confusa
e assombrá-la,consumindo o único resto de sanidade que há em mim
Enfraqueço nesse silêncio,seus olhos tão distantes que preferem fitar o nada que a mim
Não consigo dizer uma só palavra
Isso vai acumulando,acumulando,me envolvendo...
Me sufocando,me possuindo,me matando...
Despedaçada...
Veja o que está diante de ti,não feche os olhos
Não seja mais um a fazer isso comigo
Este é o meu último suspiro que deixo para ti...
Teu silêncio é sufocante
Você poderia ver se notasse a minha medíocre existência
Não feche seus olhosagora
Logo agora que preciso de ti
Estenda a tua mão e me tire desse escuro
Aqueça-me nesse frio mórbido,nessa noite triste
Faça-me viver novamente...se é que um dia eu estive viva
Queria sonhar novamente...
Mas tudo o que acontece é você vir,invadir a minha mente confusa
e assombrá-la,consumindo o único resto de sanidade que há em mim
Enfraqueço nesse silêncio,seus olhos tão distantes que preferem fitar o nada que a mim
Não consigo dizer uma só palavra
Isso vai acumulando,acumulando,me envolvendo...
Me sufocando,me possuindo,me matando...
Despedaçada...
Veja o que está diante de ti,não feche os olhos
Não seja mais um a fazer isso comigo
Este é o meu último suspiro que deixo para ti...
Lágrimas depressivas
É assim todo o dia
O sol clareia brando
A lua suaviza meu pranto
Medito sobre minha vida vazia
Lágrimas de suplício
Lágrimas geladas...
Lágrimas desperdiçadas...
Tentando aliviar meu martírio
E eu odeio tudo isso
Odeio sentir essa tortura
Ser seguida por essa amargura
Até já tentei suicídio
Minha lamúria
Meu terror que queima minha alma
Minha mortificação que não me deixa ter calma
Minha eterna fúria
Lágrimas...
Lágrimas de dor
Lágrimas sem amor
Mágoas...
Tentei me afogar
Nessa lamentação inútil
Nesse lamento fútil
Na bruma que disfarça o mar
Mas isso não me protegeu
Só me trouxe mais aflição
Só trouxe minha crucificação
Mas isso não me abateu
Pois, assim como eu
Nesse mundo profano
Sufocado nesse desejo insano
Muita gente morreu...
Nessa imortal depressão
O sol clareia brando
A lua suaviza meu pranto
Medito sobre minha vida vazia
Lágrimas de suplício
Lágrimas geladas...
Lágrimas desperdiçadas...
Tentando aliviar meu martírio
E eu odeio tudo isso
Odeio sentir essa tortura
Ser seguida por essa amargura
Até já tentei suicídio
Minha lamúria
Meu terror que queima minha alma
Minha mortificação que não me deixa ter calma
Minha eterna fúria
Lágrimas...
Lágrimas de dor
Lágrimas sem amor
Mágoas...
Tentei me afogar
Nessa lamentação inútil
Nesse lamento fútil
Na bruma que disfarça o mar
Mas isso não me protegeu
Só me trouxe mais aflição
Só trouxe minha crucificação
Mas isso não me abateu
Pois, assim como eu
Nesse mundo profano
Sufocado nesse desejo insano
Muita gente morreu...
Nessa imortal depressão
3 de set. de 2010
os cavaleiros do apocalipso
qual a diferença entre a guerraea morte?
a morte é o estado fisico eo consumo da carne,o descansa do corpo,"o adormece".
a guerra é o estado mental,a morte psicologica onde teu corpo entra em confronto com a mente,é o "não pensa",perde o raciosinio.
a morte é mais facil viver é mais dificil
a morte é o estado fisico eo consumo da carne,o descansa do corpo,"o adormece".
a guerra é o estado mental,a morte psicologica onde teu corpo entra em confronto com a mente,é o "não pensa",perde o raciosinio.
a morte é mais facil viver é mais dificil
4 de ago. de 2010
um sonho final
Repouse sua cabeça
E durma no meu colo
Repouse sua cabeça
E começa um novo sonho
E à noite
O momento está acabado
Atraído em uma canção de ninar
Aqui onde as estrelas residem
E anjos são sempre vistos
Repouse sua cabeça
As estrelas têm sussurrarado
Ouça o que elas dizem
E sabe que isso importa
A lua é sua guia
As estrelas a beijaram
Enquanto ela gentilmente vai pra
Luz enquanto um bebê olha
Salvo em um sonho de contos de fadas
E começa um novo sonho
E durma no meu colo
Repouse sua cabeça
E começa um novo sonho
E à noite
O momento está acabado
Atraído em uma canção de ninar
Aqui onde as estrelas residem
E anjos são sempre vistos
Repouse sua cabeça
As estrelas têm sussurrarado
Ouça o que elas dizem
E sabe que isso importa
A lua é sua guia
As estrelas a beijaram
Enquanto ela gentilmente vai pra
Luz enquanto um bebê olha
Salvo em um sonho de contos de fadas
E começa um novo sonho
4 de julho
Temporal num dia escuro
faíscas limpas amenizam
o frio no caminho molhado
Quando o batizado já era
exposto no sol congelado.
Soprando vida como fogo
Eu pensei que fosse apenas uma
e foi só uma mentira
Por que eu escutei nos ventos
e via no céu
e pensei que fosse o fim
e pensei que fosse o 4 de julho
Pálido na cintilante luz
as luzes assustadoras quebraram e desapareceram
e conduziram chamuscado para cá
e em todos os lugares ninguém cuida.
O fogo é espalhado
e ninguém quer falar sobre isso
Debaixo do buraco
Jesus tenta quebrar um sorriso
abaixo de outra pá de opressões
Eu escutei nos ventos
e via no céu
e pensei que fosse o fim
e pensei que fosse o 4 de julho
Agora eu estou sob controle
agora eu estou caindo fora
uma vez adormecida, mas agora eu fiquei de pé
e até relembro
de sua personalidade meiga
iluminado um doce romano
e peguei na sua mão
faíscas limpas amenizam
o frio no caminho molhado
Quando o batizado já era
exposto no sol congelado.
Soprando vida como fogo
Eu pensei que fosse apenas uma
e foi só uma mentira
Por que eu escutei nos ventos
e via no céu
e pensei que fosse o fim
e pensei que fosse o 4 de julho
Pálido na cintilante luz
as luzes assustadoras quebraram e desapareceram
e conduziram chamuscado para cá
e em todos os lugares ninguém cuida.
O fogo é espalhado
e ninguém quer falar sobre isso
Debaixo do buraco
Jesus tenta quebrar um sorriso
abaixo de outra pá de opressões
Eu escutei nos ventos
e via no céu
e pensei que fosse o fim
e pensei que fosse o 4 de julho
Agora eu estou sob controle
agora eu estou caindo fora
uma vez adormecida, mas agora eu fiquei de pé
e até relembro
de sua personalidade meiga
iluminado um doce romano
e peguei na sua mão
26 de jul. de 2010
Estou tão cansado de estar aqui
Reprimido por todos os meus medos infantis
E se você tem que sair
Eu desejo que você vá logo
Porque sua presença ainda permanece aqui
E isso não vai me deixar sozinho
Essa dor é muito real
Há muita coisa que o tempo não pode apagar
Quando você chorou eu enxuguei todas as suas lágrimas
Quando você gritou eu lutei contra todos os seus medos
Eu segurei sua mão por todos esses anos
Mas você ainda tem tudo de mim
Você costumava me cativar com sua luz ressonante
Mas agora eu estou limitado pela vida que você deixou para trás
Reprimido por todos os meus medos infantis
E se você tem que sair
Eu desejo que você vá logo
Porque sua presença ainda permanece aqui
E isso não vai me deixar sozinho
Essa dor é muito real
Há muita coisa que o tempo não pode apagar
Quando você chorou eu enxuguei todas as suas lágrimas
Quando você gritou eu lutei contra todos os seus medos
Eu segurei sua mão por todos esses anos
Mas você ainda tem tudo de mim
Você costumava me cativar com sua luz ressonante
Mas agora eu estou limitado pela vida que você deixou para trás
Chorar não resolve, falar pouco é uma virtude, aprender a se colocar em primeiro lugar não é egoismo. Para qualquer escolha se segue alguma consequência, vontades efêmeras não valem a pena, quem faz uma vez, não faz duas necessariamente, mas quem faz dez, com certeza faz onze. Perdoar é nobre, esquecer é quase impossível. Quem te merece não te faz chorar, quem gosta cuida, o que está no passado tem motivos para não fazer parte do seu presente, não é preciso perder pra aprender a dar valor, e os amigos ainda se contam nos dedos.Aos poucos você percebeo que vale a pena, o que se deve guardar pro resto da vida, e o que nunca deveria ter entrado nela. Não tem como esconder a verdade, nem temcomo enterrar o passado, o tempo sempre vai ser o melhor remédio, mas seus resultados nem sempre são imediatos.
As pessoas vivem suas
vidas amarradas ao que aceitam como “correto” e “verdadeiro”. É assim que
eles definem “realidade”, mas o que significa ser “correto” ou “verdadeiro”?
Estes são conceitos vagos... Ninguém para pra pensar que essa “realidade” pode
ser uma miragem!
. . . .
Se é o céu que se αlmejα,busque nα αlmα α sαbedoriα de vidα
vidas amarradas ao que aceitam como “correto” e “verdadeiro”. É assim que
eles definem “realidade”, mas o que significa ser “correto” ou “verdadeiro”?
Estes são conceitos vagos... Ninguém para pra pensar que essa “realidade” pode
ser uma miragem!
. . . .
Se é o céu que se αlmejα,busque nα αlmα α sαbedoriα de vidα
2 de abr. de 2010
sepultarei
Sepultarei este sentimento sem lápide ,
sem flor, no mais profundo esquecimento
sepultando junto toda minha dor.
Sepultarei minhas lembranças e toda
saudade que sinto de ti...
no mais profundo esquecimento,
no lamento de cada dia que perdi.
Sepultarei este sentimento e junto dele
minha esperança , minha ilusão
sangrando a alma...
feito lança fincando o coração.
Enterro-te , meu sentimento, no poço
fundo que me lançastes, permaneça
lá no fundo de onde saíste e nunca mais
me vem afligir.
Sepultando-te eu sobrevivo sem
lamúrias... sem sofrimentos, encontrando
minha luz, afugentando meu tormento.
Sepulto este amor no mais profundo
esquecimento, sem ressentimento.
Sem lápide , sem flor.
Leni Martins
sem flor, no mais profundo esquecimento
sepultando junto toda minha dor.
Sepultarei minhas lembranças e toda
saudade que sinto de ti...
no mais profundo esquecimento,
no lamento de cada dia que perdi.
Sepultarei este sentimento e junto dele
minha esperança , minha ilusão
sangrando a alma...
feito lança fincando o coração.
Enterro-te , meu sentimento, no poço
fundo que me lançastes, permaneça
lá no fundo de onde saíste e nunca mais
me vem afligir.
Sepultando-te eu sobrevivo sem
lamúrias... sem sofrimentos, encontrando
minha luz, afugentando meu tormento.
Sepulto este amor no mais profundo
esquecimento, sem ressentimento.
Sem lápide , sem flor.
Leni Martins
marcas de uma sagrima
Foi em um simples papel que
comecei a colocar os
desabafos de meu coração...
Palavras que respondiam os
meus sentimentos, que
denunciam minhas vontades.
Uma lágrima sem razão rolou
dos meus olhos e caiu sobre a
palavra amor...
Ai percebi que:
Os meus olhos choram por
amor.
Lágrimas que nascem lá do
coração, que a alma aprova,
pois as lágrimas nos
fortalecem.
"Uma pessoa que não chora,
tem mil motivos para chorar..."
Segurar as lágrimas é o
mesmo que pedir para parar
o tempo.
O amor nos faz chorar,
porque é o sentimento mais
forte que existe na lei da
vida.
Minha poesia ficou com uma
marca, a marca de um amor
expressado em uma
Marca de Uma Lágrima.
comecei a colocar os
desabafos de meu coração...
Palavras que respondiam os
meus sentimentos, que
denunciam minhas vontades.
Uma lágrima sem razão rolou
dos meus olhos e caiu sobre a
palavra amor...
Ai percebi que:
Os meus olhos choram por
amor.
Lágrimas que nascem lá do
coração, que a alma aprova,
pois as lágrimas nos
fortalecem.
"Uma pessoa que não chora,
tem mil motivos para chorar..."
Segurar as lágrimas é o
mesmo que pedir para parar
o tempo.
O amor nos faz chorar,
porque é o sentimento mais
forte que existe na lei da
vida.
Minha poesia ficou com uma
marca, a marca de um amor
expressado em uma
Marca de Uma Lágrima.
noite
Chega à noite em minha mente
E junto com ela as lembranças
Mas de algo que não aconteceu
Lembranças de um ser frágil
Porém capaz de me causar dor
Uma dor que me mata aos poucos
Dor capaz de me tirar lágrimas
Lágrimas essas que o outro ser
não derrama
Lágrimas que caem em vão
Que prometo não mais derramar
Uma promessa que não cumpri
Pois já se foi mais uma noite
Noite essa que insiste em trazer dor
Que por sua vez ainda insiste
em me matar
Mas o que é a morte se não
um troféu...
Para aqueles que tiveram a
coragem de viver
E hoje preso em minha fortaleza
de lágrimas...
E junto com ela as lembranças
Mas de algo que não aconteceu
Lembranças de um ser frágil
Porém capaz de me causar dor
Uma dor que me mata aos poucos
Dor capaz de me tirar lágrimas
Lágrimas essas que o outro ser
não derrama
Lágrimas que caem em vão
Que prometo não mais derramar
Uma promessa que não cumpri
Pois já se foi mais uma noite
Noite essa que insiste em trazer dor
Que por sua vez ainda insiste
em me matar
Mas o que é a morte se não
um troféu...
Para aqueles que tiveram a
coragem de viver
E hoje preso em minha fortaleza
de lágrimas...
Minha Outra Vida
Vejo almas morrendo naquele momento,
Ouço gritos de dor e sofrimentos,
Lamento-me, lamento,
Pelas almas que estão sofrendo no momento.
Em minha fria face congelada pelo tempo eu já...
Não agüento... Não agüento...
Tanto sofrimento.
Almas a gritar eu a chorar, a implorar por um pouco de paz,
Paz que eu já tive, e será que terei novamente?
Errei o caminho agora irei de pagar.
Desejo um pouco de luz, pois,
Minha alma já não ver, e meu corpo já não sente a tua presença,
Agora nada me resta fora, mas dentro existe um pouco de...
Esperança, coagulada no canto da minha outra vida
Ouço gritos de dor e sofrimentos,
Lamento-me, lamento,
Pelas almas que estão sofrendo no momento.
Em minha fria face congelada pelo tempo eu já...
Não agüento... Não agüento...
Tanto sofrimento.
Almas a gritar eu a chorar, a implorar por um pouco de paz,
Paz que eu já tive, e será que terei novamente?
Errei o caminho agora irei de pagar.
Desejo um pouco de luz, pois,
Minha alma já não ver, e meu corpo já não sente a tua presença,
Agora nada me resta fora, mas dentro existe um pouco de...
Esperança, coagulada no canto da minha outra vida
FELICIDADE MORBIDA
O que seria da vida
Sem a luz da tua alma a me lumiar
Como seriam os meus dias
Sem o ardor do teu altar
Pra que caminhar pelas trevas
A procura do lenitivo
Se hoje podemos encontrá-lo
No declínio do teu abismo
É mórbida flor, porém
Delicada e deslumbrante
Que sacia tão voraz vazio
Do meu semblante
É fruto negro e proibido
É lança no peito ferido
São ondas que tocam as nuvens
E inundam o pequeno infinito
Um castelo de espelhos
Na areia do meu tempo
O sangue quente derramado
Das veias do desespero
É nobre escuridão
Que devora as estrelas
É o frio do coração que
Congela minha tristeza
Vivo pela morte
Numa sede vampirística
Do livro sou as páginas
Macabras e místicas
Reflito no teu ego
A imagem mais nítida
Do alquimista a procura
Da amarga utopia
Sinto calor em teus lábios
Escuros no beijo
E vejo a lua através
Dos teus olhos negros
Sigo pregado em tua cruz
Ferido pelos espinhos do teu ódio
Envelheço mil anos
Por segundo ser tão lógico
São as asas que ardem em chamas
E me levam ao vale da solidão
Onde encontro meu abrigo
Em tal sentido sem razão
Pois tu és canção lírica
Que reluz minha alma agora
Teu sentimento obscuro
É minha felicidade mórbida
Sem a luz da tua alma a me lumiar
Como seriam os meus dias
Sem o ardor do teu altar
Pra que caminhar pelas trevas
A procura do lenitivo
Se hoje podemos encontrá-lo
No declínio do teu abismo
É mórbida flor, porém
Delicada e deslumbrante
Que sacia tão voraz vazio
Do meu semblante
É fruto negro e proibido
É lança no peito ferido
São ondas que tocam as nuvens
E inundam o pequeno infinito
Um castelo de espelhos
Na areia do meu tempo
O sangue quente derramado
Das veias do desespero
É nobre escuridão
Que devora as estrelas
É o frio do coração que
Congela minha tristeza
Vivo pela morte
Numa sede vampirística
Do livro sou as páginas
Macabras e místicas
Reflito no teu ego
A imagem mais nítida
Do alquimista a procura
Da amarga utopia
Sinto calor em teus lábios
Escuros no beijo
E vejo a lua através
Dos teus olhos negros
Sigo pregado em tua cruz
Ferido pelos espinhos do teu ódio
Envelheço mil anos
Por segundo ser tão lógico
São as asas que ardem em chamas
E me levam ao vale da solidão
Onde encontro meu abrigo
Em tal sentido sem razão
Pois tu és canção lírica
Que reluz minha alma agora
Teu sentimento obscuro
É minha felicidade mórbida
NÃO ESPERE A MÁGOA PARA PEDIR PERDÃO.......
Teus olhos
É possível saber o que pensas, somente te olhando
É possível ver que me desejas
É possível ver me queres só para ti
É possível que eu veja como você me protege
Vigia-me
Persegue-me
Somente com teu olhar...
E quando encontra o meu então...
Ninguém pode segurar
Ninguém irá afastar
Ninguém irá me tirar
Esse sentimento que cultivei
E todas as noites que não te beijei
Nem te abracei.
Serás para sempre
Guardado na minha lembrança.
Vou passar o resto dos meus dias
Olhando você sorrir...
Coisa que eu já faço
Pois o amor me permite tê-lo
Permite-me vê-lo
E senti-lo a metros de distância
Pois em qualquer circunstância
Seu olhar está lá
Sempre a me procurar...
E
É possível saber o que pensas, somente te olhando
É possível ver que me desejas
É possível ver me queres só para ti
É possível que eu veja como você me protege
Vigia-me
Persegue-me
Somente com teu olhar...
E quando encontra o meu então...
Ninguém pode segurar
Ninguém irá afastar
Ninguém irá me tirar
Esse sentimento que cultivei
E todas as noites que não te beijei
Nem te abracei.
Serás para sempre
Guardado na minha lembrança.
Vou passar o resto dos meus dias
Olhando você sorrir...
Coisa que eu já faço
Pois o amor me permite tê-lo
Permite-me vê-lo
E senti-lo a metros de distância
Pois em qualquer circunstância
Seu olhar está lá
Sempre a me procurar...
E
A Doçura de um Anjo
Perdida entre as asas de um anjo.
Não consigo distinguir o que é real.
Perdida na doçura de um encanto.
Arrepio-me ao sentir um estranho sopro em meu pescoço.
Mas me surpreendo na curiosidade que mostra o meu corpo.
Presa na tortura de uma razão.
Vencida pelos meus desejos.
Estou presa entre doçura e lágrimas.
Estou presa entre amor e ódio.
Presos entre sorrisos e lágrimas.
Amarrados por nossos corações.
Que vá embora a saudade que me domina.
Que vá embora encontrar seu destino
E venha mais uma vez iluminar o meu caminho.
Mostre-me a paz que eu vejo em meus sonhos.
Perdida nas carícias de um anjo.
Surpreendo-me no desejo que mostra o meu corpo
Quando sinto o teu sopro no meu pescoço.
Surpreendo-me ao me entregar às carícias de uma loucura.
Sinto em meu corpo a tortura do meu subconsciente.
Amarrada aos braços de um anjo.
Entrego-me a uma loucura.
E que se vá as razões que ficam a me dominar.
Estou presa na doçura de um anjo.
Não consigo distinguir o que é real.
Perdida na doçura de um encanto.
Arrepio-me ao sentir um estranho sopro em meu pescoço.
Mas me surpreendo na curiosidade que mostra o meu corpo.
Presa na tortura de uma razão.
Vencida pelos meus desejos.
Estou presa entre doçura e lágrimas.
Estou presa entre amor e ódio.
Presos entre sorrisos e lágrimas.
Amarrados por nossos corações.
Que vá embora a saudade que me domina.
Que vá embora encontrar seu destino
E venha mais uma vez iluminar o meu caminho.
Mostre-me a paz que eu vejo em meus sonhos.
Perdida nas carícias de um anjo.
Surpreendo-me no desejo que mostra o meu corpo
Quando sinto o teu sopro no meu pescoço.
Surpreendo-me ao me entregar às carícias de uma loucura.
Sinto em meu corpo a tortura do meu subconsciente.
Amarrada aos braços de um anjo.
Entrego-me a uma loucura.
E que se vá as razões que ficam a me dominar.
Estou presa na doçura de um anjo.
Lágrimas depressivas
É assim todo o dia
O sol clareia brando
A lua suaviza meu pranto
Medito sobre minha vida vazia
Lágrimas de suplício
Lágrimas geladas...
Lágrimas desperdiçadas...
Tentando aliviar meu martírio
E eu odeio tudo isso
Odeio sentir essa tortura
Ser seguida por essa amargura
Até já tentei suicídio
Minha lamúria
Meu terror que queima minha alma
Minha mortificação que não me deixa ter calma
Minha eterna fúria
Lágrimas...
Lágrimas de dor
Lágrimas sem amor
Mágoas...
Tentei me afogar
Nessa lamentação inútil
Nesse lamento fútil
Na bruma que disfarça o mar
Mas isso não me protegeu
Só me trouxe mais aflição
Só trouxe minha crucificação
Mas isso não me abateu
Pois, assim como eu
Nesse mundo profano
Sufocado nesse desejo insano
Muita gente morreu...
Nessa imortal depressão
O sol clareia brando
A lua suaviza meu pranto
Medito sobre minha vida vazia
Lágrimas de suplício
Lágrimas geladas...
Lágrimas desperdiçadas...
Tentando aliviar meu martírio
E eu odeio tudo isso
Odeio sentir essa tortura
Ser seguida por essa amargura
Até já tentei suicídio
Minha lamúria
Meu terror que queima minha alma
Minha mortificação que não me deixa ter calma
Minha eterna fúria
Lágrimas...
Lágrimas de dor
Lágrimas sem amor
Mágoas...
Tentei me afogar
Nessa lamentação inútil
Nesse lamento fútil
Na bruma que disfarça o mar
Mas isso não me protegeu
Só me trouxe mais aflição
Só trouxe minha crucificação
Mas isso não me abateu
Pois, assim como eu
Nesse mundo profano
Sufocado nesse desejo insano
Muita gente morreu...
Nessa imortal depressão
poeta
Poeta
Porque você é tão estranho, solitário?
Mente aguçada nas palavras
Parece criar mundos perfeitos
em suas belas palavras
Vejo sentimentos imortalizados
nos corações das palavras
suas palavras e sentimentos batem
no meu coração magoado
Cria mundos sem saber,
pessoas ficam paralisadas com o que lê
elas lê o que precisam
saber o que não sabe para viver
Mundos distantes, um coração gigante
Seus sentimentos são extremos
E sua alma, inconstante.
Será que o pequeno poeta é feliz?
Vejo tristeza nos seus olhos,
doces gotas caem levemente
no seu rosto macio,
no seu rosto doente.
Será que o pequeno poeta é feliz?
Palavras são a sua maior compania
Elas são as únicas que o entende.
O seu mundo estranho, e inconstante
Será que o pequeno poeta é feliz?
Fácilmente dominado,
seus sonhos o atormentam,
seu coração quase sempre magoado.
Você é fraco, poeta
Suas palavras parecem sonhar
Mas é facilmente dominado,
por um simples olhar.
Você é fraco, poeta
Você não tem sorriso próprio
Tem muito medo de viver
Não tem nem amor próprio.
Você é muito fraco poeta,
não consegue viver nesse mundo
nesse mundo real, realidade
só quer viver no seu mundo de sonhos.
Você é sonhador, poeta
Sonha para amar, sonha na esperança
de encontrar um coração a amar,
na esperança de realizar todos aqueles sonhos,
que um dia veio a idealizar
Poeta, você pode ser fraco
mas tem honra no que tem a dizer
Nunca será um domador,
será sempre um sonhador
E para sempre, criará mundos paralelos,
de dor, e pricipalmente de amor
...
Será que você é feliz...
poeta?
Porque você é tão estranho, solitário?
Mente aguçada nas palavras
Parece criar mundos perfeitos
em suas belas palavras
Vejo sentimentos imortalizados
nos corações das palavras
suas palavras e sentimentos batem
no meu coração magoado
Cria mundos sem saber,
pessoas ficam paralisadas com o que lê
elas lê o que precisam
saber o que não sabe para viver
Mundos distantes, um coração gigante
Seus sentimentos são extremos
E sua alma, inconstante.
Será que o pequeno poeta é feliz?
Vejo tristeza nos seus olhos,
doces gotas caem levemente
no seu rosto macio,
no seu rosto doente.
Será que o pequeno poeta é feliz?
Palavras são a sua maior compania
Elas são as únicas que o entende.
O seu mundo estranho, e inconstante
Será que o pequeno poeta é feliz?
Fácilmente dominado,
seus sonhos o atormentam,
seu coração quase sempre magoado.
Você é fraco, poeta
Suas palavras parecem sonhar
Mas é facilmente dominado,
por um simples olhar.
Você é fraco, poeta
Você não tem sorriso próprio
Tem muito medo de viver
Não tem nem amor próprio.
Você é muito fraco poeta,
não consegue viver nesse mundo
nesse mundo real, realidade
só quer viver no seu mundo de sonhos.
Você é sonhador, poeta
Sonha para amar, sonha na esperança
de encontrar um coração a amar,
na esperança de realizar todos aqueles sonhos,
que um dia veio a idealizar
Poeta, você pode ser fraco
mas tem honra no que tem a dizer
Nunca será um domador,
será sempre um sonhador
E para sempre, criará mundos paralelos,
de dor, e pricipalmente de amor
...
Será que você é feliz...
poeta?
16 de mar. de 2010
longe de mim mesmo
Estou longe de mim mesmo,
Vagando em pensamentos,
Oprimindo meus sonhos,
Desprezando meus desejos.
Longe das fantasias,
Longe dos entusiasmos,
Vivendo a realidade
Sobrevivendo de um passado.
Estou longe de mim mesmo,
Vivendo o que mais temo,
De corpo cansado e alma morrendo!
Olhos vendados, pés amarrados
Punhos fechados, amargo veneno.
Longe de mim mesmo!
No suicídio dos meus dias,
Eu vou me entorpecendo,
Matando as alegrias,
Matando-me por dentro.
Estou muito longe!
Muito longe de mim mesmo!
Vagando em pensamentos,
Oprimindo meus sonhos,
Desprezando meus desejos.
Longe das fantasias,
Longe dos entusiasmos,
Vivendo a realidade
Sobrevivendo de um passado.
Estou longe de mim mesmo,
Vivendo o que mais temo,
De corpo cansado e alma morrendo!
Olhos vendados, pés amarrados
Punhos fechados, amargo veneno.
Longe de mim mesmo!
No suicídio dos meus dias,
Eu vou me entorpecendo,
Matando as alegrias,
Matando-me por dentro.
Estou muito longe!
Muito longe de mim mesmo!
11 de mar. de 2010
amor.copaixão.amizade
devemos valorizar o amor
pois o amor mútuo entre os que
crêem é a maior sintonia do
Reino de Deus.
O amor e a compaixão são
necessidades e não um luxo.
Sem eles, a humanidade
não consegue sobreviver.
A amizade é a página mais
linda da vida.
Tudo acontece,
mas bons amigos
agente nunca esquece
pois o amor mútuo entre os que
crêem é a maior sintonia do
Reino de Deus.
O amor e a compaixão são
necessidades e não um luxo.
Sem eles, a humanidade
não consegue sobreviver.
A amizade é a página mais
linda da vida.
Tudo acontece,
mas bons amigos
agente nunca esquece
10 de mar. de 2010
na noite sou livre
--††-Na noite sou livre-††-- No vazio de toda noite Me sinto tão livre, tão liberta Não preciso mais daquela foice Agora estou com a mente aberta. A lua em silêncio me observa A brisa leve toca meu rosto Esse é o paraíso que me reserva A parte de minha vida que tenho gosto. É nesse maravilhoso momento do dia Que desperto meu ser escondido Me livro de toda melancolia E me entrego ao sentimento proibido. Quando o dia volta a raiar Começo de novo a ver rostos Rostos que gostam de enganar Com suas falsidades e injúrias que dão desgosto. Por isso prefiro a noite perambular Pois assim não haverão rostos com os quais odiar.
maldição
O som do vento era perfeito A chuva era perfeita O sol era perfeito Minha mente era perfeita Não fosse a maldição Andar na rua era perfeito Meu riso era perfeito A noite era perfeita Os olhares eram perfeitos Não fosse a maldição O dia poderia ser perfeito Os sons eram perfeitos A terra era perfeita Se não fosse a maldita maldição A mentira é perfeita A verdade imperfeição A tristeza é perfeita Alegria imperfeição E a infame maldição Querer era perfeito Nunca ter, imperfeição Maldição Humano é o maldito Gente, maldição Se eu fosse formiga Perfeição Eu sou humana Maldição.
a beleza vivida,o som da morte
POEMA :a beleza vivida,o som da morte
Eu respiro o perfume do lírio do campo Que já não sustenta mais de angúnstia Sangram as lágrimas que caem... Suspira à saudade que varre as lembranças.. Quero cair....quero me jogar ao longe onde nada mais me acolherá Quero derramar sozinha minhas lágrimas Como o lírio, quero me isolar... mesmo que eu sangre até a sublime morte... Quero deitar-me sob a terra e observar a beleza de estar vulnerável e sozinha Ser absorvida para seu interior Ser parte da sua essência É tudo que quero e penso em sentir Em meus mais profundos momentos de desespero Quando minha alma exala o som da morte Ao mesmo implícita o desejo de estar permeando a beleza vivida aos antepassados Um desejo que arde...que anseia a intorromper esse sentimento Mas que não tem forças para lutar a isso... A esperança que resta não basta... Liga-se a mim por apenas um trêmulo fio Que a qualquer momento, assim como minha vida, poderá se romper
Eu respiro o perfume do lírio do campo Que já não sustenta mais de angúnstia Sangram as lágrimas que caem... Suspira à saudade que varre as lembranças.. Quero cair....quero me jogar ao longe onde nada mais me acolherá Quero derramar sozinha minhas lágrimas Como o lírio, quero me isolar... mesmo que eu sangre até a sublime morte... Quero deitar-me sob a terra e observar a beleza de estar vulnerável e sozinha Ser absorvida para seu interior Ser parte da sua essência É tudo que quero e penso em sentir Em meus mais profundos momentos de desespero Quando minha alma exala o som da morte Ao mesmo implícita o desejo de estar permeando a beleza vivida aos antepassados Um desejo que arde...que anseia a intorromper esse sentimento Mas que não tem forças para lutar a isso... A esperança que resta não basta... Liga-se a mim por apenas um trêmulo fio Que a qualquer momento, assim como minha vida, poderá se romper
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